augmented reality - 2017
A geração millenial viciada em suas telas ganha um bom nome para suas próprias neuroses: geração screenage. O fenômeno da selfie, do constante uso do smartphone, o susto de sentir a ausência do peso no seu bolso. Em uma tentativa de criar alguma ruptura com esse uso passivo da tecnologia, esculturas virtuais são espalhadas pelo espaço, para vê-las é necessário participar da ação de massa, tirar seu telefone e ver o mundo através dele. O que vemos, então, é um retrato da nossa prória ação: jovens desconectados, e, paradoxalmente, se conectando através de suas telas... uma monotonia melancólica, malaise, atmosfera silenciosa.
O trabalho foi feito em colaboração com Alporquia e foi apresentado na exposição de arte digital do I Simpósio Internacional de Subjetividade e Cultura Digital, na UFMG, que teve como tema corpo e virtualidade, e na exposição Xenon, no espaço Mama Cadela.
The screen addicted millenial generation now has a name for its own neurosis: generation screenage. The selfie phenomenom, of the constant use of smartphones, the fright of not feeling the weight of your mobile in your pocket.
As an attempt to create some rupture with this passive use of technology, virtual sculptures were created. To see them one must participate of the mass action, see the world through the smartphone. What you`ll see is a picture of you own action: disconnected people, watching and paradoxically connecting through screens... a melancholic monotony, malaise, silent atmosphere.
This work was made in collaboration with Alporquia and presented during the digital arts exhibition of the First International Symposium of Subjectivity and Digital Culture: Body and Virtuality, that took place in the Federal University of Minas Gerais, and at the Xenon Exposition, both in in Belo Horizonte, Brazil.
O trabalho foi feito em colaboração com Alporquia e foi apresentado na exposição de arte digital do I Simpósio Internacional de Subjetividade e Cultura Digital, na UFMG, que teve como tema corpo e virtualidade, e na exposição Xenon, no espaço Mama Cadela.
The screen addicted millenial generation now has a name for its own neurosis: generation screenage. The selfie phenomenom, of the constant use of smartphones, the fright of not feeling the weight of your mobile in your pocket.
As an attempt to create some rupture with this passive use of technology, virtual sculptures were created. To see them one must participate of the mass action, see the world through the smartphone. What you`ll see is a picture of you own action: disconnected people, watching and paradoxically connecting through screens... a melancholic monotony, malaise, silent atmosphere.
This work was made in collaboration with Alporquia and presented during the digital arts exhibition of the First International Symposium of Subjectivity and Digital Culture: Body and Virtuality, that took place in the Federal University of Minas Gerais, and at the Xenon Exposition, both in in Belo Horizonte, Brazil.